Irmã Helena desembarca em Maringá depois de quase dois anos em missão na Guiné-Bissau, África

Membro da Congregação das Irmãs Missionárias do Santo Nome de Maria, irmã Helena Yukie Makiyama, desembarcou na manhã desse sábado, 08 de junho, no aeroporto de Maringá, ao retornar da Missão Católica São Paulo VI, que a Igreja do Paraná mantém em Guiné-Bissau, África.

Ela foi recebida no aeroporto por uma comitiva formada por integrantes da congregação, pelo secretário executivo do Regional Sul 2 da CNBB, padre Valdecir Badzinski, e pelo coordenador do Conselho Missionário Regional (COMIRE), José Donizeti Duarte. A missionária estava na Missão desde setembro de 2022.

“A missionariedade é uma característica forte da Congregação das Irmãs Missionárias do Santo Nome de Maria. Faz tempo que tínhamos desejo de fazer experiência missionária além fronteira. Aí surgiu a ideia de uma parceria com o Regional Sul 2 para contribuir com a missão São Paulo VI. Os frutos talvez outros colherão. Mas valeu a pena caminhar um trecho da estrada juntos”, comentou a religiosa. Ao falar sobre a realidade do país africano, irmã Helena disse: “Aprendi que para ser feliz precisa de pouca coisa. Esse povo sofrido é alegre carregando sua cruz pesada. Isso me marcou”.

A presença de religiosas da Congregação do Santo Nome de Maria na Missão São Paulo VI é fruto de uma parceria realizada em 2022 entre a congregação e a CNBB Sul 2. Nesse período, duas religiosas foram enviadas em missão: irmã Maria de Fátima da Costa e irmã Helena Yukie Makiyama. Padre Valdecir afirmou que a parceria trouxe muitos frutos para a Igreja do Paraná e também para a diocese de Bafatá, na Guiné-Bissau.

“As irmãs doaram-se com muito zelo à serviço da missão lá na Guiné-Bissau. Sua experiência de vida, a experiência missionária da Congregação e o fato de serem irmãs religiosas gerou muitos frutos na Missão. Nossa imensa gratidão à Congregação, na pessoa da superiora provincial, irmã Maria Helena Teixeira. Que muitas outras congregações possam dar continuidade às ações missionárias na Igreja”, afirmou padre Valdecir.

Fonte: Assessoria de Comunicação da Arquidiocese de Maringá