“A família na catequese” foi o tema do Seminário Regional da Animação Bíblico-Catequética

Catequistas de várias dioceses do Paraná estiveram reunidos no Instituto Salette, em Curitiba, nos dias 5 a 7 de julho, para o Seminário Regional da Animação Bíblico-Catequética. Participaram 60 catequistas, vindos de 16 arqui/dioceses do Paraná. A coordenação e organização dos trabalhos durante o seminário esteve sob a responsabilidade da coordenadora regional da animação bíblico-catequética, Débora Pupo. 

“Família na catequese” foi o tema geral do seminário. Na tarde de sexta-feira, 5 de julho, o tema abordado foi “autocuidado e espiritualidade cristã”, assessorado pela psicóloga Francine Porfirio. Ela conduziu os participantes em reflexões sobre a importância do autocuidado e da necessidade de cultivar uma espiritualidade integradora. 

No sábado e domingo, dias 6 e 7, as reflexões foram conduzidas pelas pedagogas Lindair de Cristo, Flávia Leal King Baleche, Maiara Regina Pacheco Soares Crisanto e Rita Kleinke. As assessoras refletiram sobre a importância do acolhimento e da aproximação com as famílias dos catequizandos, bem como a necessidade de conhecer a realidade familiar das crianças, adolescentes e adultos que participam da catequese. 

Durante os 3 dias de seminário, houve momentos de vivências, de relaxamento, de espiritualidade e oração. Refletir, rezar e partilhar foram verbos conjugados no final de semana. 

O seminário contou ainda com a presença do arcebispo de Curitiba e refereencial para a animação bíblico-catequética no Paraná, Dom José Antonio Peruzzo; e do secretário executivo da CNBB Sul 2, padre Valdecir Badzinski. Dom Peruzzo animou os participantes, destacando a importância da família no processo da Iniciação à Vida Cristã. Padre Valdecir parabenizou os presentes pela pertinência do tema e pela necessidade de, sempre mais, refletir sobre o protagonismo das famílias na transmissão da fé. 

“Os participantes saíram do seminário motivados e certos de que precisamos, de fato, olhar para as famílias com carinho e promover o acolhimento e o protagonismo das mesmas no processo de transmissão da fé com as crianças”, disse Débora.  

Com informações de Débora Pupo