A Campanha para a Evangelização 2023 quer ser uma ponte a nos condução da Campanha da Fraternidade 2023, sobre a fome, à Campanha da Fraternidade 2024, sobre “Fraternidade e amizade social”, passando pelo Mistério da Encarnação. Por isso, o tema escolhido é: “Em Belém, casa do pão, Deus nos faz irmãos”.
Ele foi inspirado na canção do frei Fabretti e do José Thomaz Filho, que diz:
“Deus nos espera em Belém.
Sabe da fome que temos.
Vamos à casa do pão.
Lá nosso irmão nós veremos”,
e quer nos conduzir da “casa do pão”, Belém, lugar onde, com o Mistério da Encarnação, nasce todo o nosso compromisso de superação da fome uns dos outros, até à amizade social, outro nome da fraternidade nascida na pessoa do Verbo Encarnado que, em Belém, se fez nosso irmão e nós o pudemos ver “envolto em faixas” (Lc 2,12), deitado sobre as palhas, colocado entre o boi e o burro (1Cel 84).
Iniciativa que busca mobilizar os católicos para a corresponsabilidade na sustentação das atividades evangelizadoras da Igreja, a Campanha para a Evangelização tem como ponto alto a coleta realizada nas comunidades, no 3º Domingo do Advento, este ano, nos dias 16 e 17 de dezembro.
Serão oferecidos como materiais da campanha o envelope e o texto base diagramado, nas versões para download. No caso de comunidades que queiram os materiais ricos, é preciso entrar em contato com a Edições CNBB para realizar uma encomenda.
Confira o vídeo de apresentação da Campanha
A Campanha da Evangelização foi criada pela CNBB em 1998 e busca mobilizar os católicos para que assumam a corresponsabilidade na sustentação das atividades evangelizadoras da Igreja.
Ela ocorre desde o Domingo de Cristo Rei, neste ano em 26 de novembro, até o 3º Domingo do Advento, realizado neste ano em 17 de dezembro.
A distribuição dos recursos é feita da seguinte forma: 45% do montante arrecadado restante na diocese para subsidiar a ação missionária, evangelizadora e pastoral da própria Igreja local; 20% do total da arrecadação são destinados para os regionais da CNBB, com a mesma finalidade, sustentando as estruturas regionais de evangelização; e os demais 35% destinam-se à CNBB nacional, de forma a garantir iniciativas e estruturas evangelizadoras em todo o Brasil, especialmente nas regiões mais carentes.