A Arquidiocese de Cascavel possui um importante órgão responsável por assegurar a transparência e viabilidade na execução de projetos e investimentos significativos nas paróquias: o Conselho Econômico Arquidiocesano. Formado por uma equipe de voluntários especializados em Direito, Arquitetura, Engenharia e Finanças, este conselho desempenha o papel de instrução e supervisão, assim como a aprovação de obras e aquisições de grande valor.
O Conselho Econômico Arquidiocesano, presidido pelo arcebispo Dom José Mário e com a participação do ecônomo padre Gilmar Petry, realiza encontros a cada dois meses. Durante essas reuniões, as paróquias da Arquidiocese, representadas por párocos ou leigos atuantes, apresentam seus projetos para avaliação. O objetivo é garantir que todas as iniciativas sejam viáveis e estejam em conformidade com as diretrizes da Arquidiocese, assim como civis e previdênciárias, antes de serem concretizadas.
A importância do Conselho Econômico Arquidiocesano vai além da simples aprovação de projetos. Ele atua como um garantidor de que todas as obras, sejam reformas, construções ou aquisições significativas, estejam alinhadas com as necessidades e prioridades da comunidade. Através deste órgão, a Arquidiocese busca promover a unidade e a sinodalidade, assegurando que as decisões sejam tomadas de forma colaborativa e eficiente.
Em toda a Igreja Católica, conselhos econômicos semelhantes desempenham papéis vitais na administração e supervisão financeira. Na Arquidiocese de Cascavel, a presença desses especialistas garante que cada investimento seja bem planejado e execute seu propósito de forma eficaz, refletindo o compromisso da Igreja com a transparência e a boa gestão dos recursos.
Com uma estrutura bem definida e um grupo de especialistas dedicados, o Conselho Econômico Arquidiocesano continua a ser um pilar fundamental na realização das obras e projetos que beneficiam toda a comunidade católica.