A tradicional Festa do Trabalhador, promovida pelo Seminário São José da Arquidiocese de Cascavel, região Oeste do Paraná, chegou a sua 56º edição. O evento anual, que acontece sempre no dia 1º de maio, e que reúne mais de 25 mil pessoas, celebra neste ano, a 27ª edição do costelão de “fogo de chão”.
Mais uma vez, para realizar o evento, o Seminário São José conta com o apoio de mais de 1000 voluntários - inclusive de outras nacionalidades -, além das instituições patrocinadoras e benfeitores.
Considerado o maior churrasco de fogo de chão do mundo, a festa reúne visitantes de diversos locais do Brasil e de países vizinhos.
INGRESSOS
Além do tradicional costelão, o Seminário é conhecido por sua famosa dobradinha. Neste ano, a iguaria será servida no dia 27 de abril, sábado que antecede o dia 1º de maio. Além da opção de drive-thru, quem adquirir o ingresso também terá a opção de realizar a refeição no local.
Já para o dia 1º maio, a população conta com três opções de ingressos. O primeiro, é do costelão “fogo de chão”, que serve em média 22 pessoas, e que possui o custo de R$800,00. Além disso, também está disponível o churrasco, no valor de R$140,00 e que atende em média 04 pessoas. Para aqueles que querem aproveitar o dia nas dependências do Seminário, também há a opção de almoço individual, onde no restaurante serão servidos costela e acompanhamentos, por R$60,00.
Os ingressos podem ser adquiridos no Seminário São José, paróquias da Arquidiocese de Cascavel, ou pelo site: https://www.eventos365.com.br/Event/Detail/30553
TRADIÇÃO
A primeira edição da Festa do Trabalhador ocorreu no dia 1º de maio de 1966, dia de São José Operário, padroeiro da instituição promotora e santo católico protetor dos trabalhadores. A data coincide também com o Dia do Trabalho, o que faz muitas empresas confraternizar com seus colaboradores no local do evento.
Soma-se ao costelão, um jantar, cujo prato principal é a dobradinha, servida sempre no sábado anterior ao dia da festa.
A finalidade principal do evento é celebrar São José, reunir a população para um momento festivo, e angariar recursos para sustentação do seminário no decorrer do ano - além das despesas diárias com os seminaristas, parte do valor arrecadado é destinado a projetos e adequações, manutenções prediais e outros investimentos nas dependências do seminário.